quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Água

Poluição da água é a contaminação de corpos de água por elementos que podem ser nocivos ou prejudiciais aos organismos e plantas, assim como a atividade humana. O resultado da contaminação traduz-se como água poluída.~
A poluição da água indica que um ou mais de seus usos foram prejudicados, podendo atingir o homem de forma direta, pois ela é usada por este para ser bebida, para tomar banho, para lavar roupas e utensílios e, principalmente, para sua alimentação e dos animais domésticos. Além disso, abastece nossas cidades, sendo também utilizada nas indústrias e na irrigação de plantações.
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Economize Água
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- Não deixar a torneira aberta enquanto escovar os dentes. Escovar os dentes durante cinco minutos com a torneira aberta provoca um gasto de 80 litros. Molhar a escova, fechar a torneira e enxaguar a boca com um copo de água consome 1 litro.
- Apertar o botão de descarga por, no máximo cinco segundos.
- Fechar o chuveiro enquanto o corpo é ensaboado. Um banho de ducha de quinze minutos consome 240 litros de água. Fechar a torneira enquanto se ensaboa, diminuindo o tempo de banho para cinco minutos, reduz o gasto para 80 litros.
- Substitua duchas de alta pressão por chuveiros, pois gastam bem menos água.
- Na hora da compra, dê preferência às caixas de descarga no lugar das válvulas. Adquira modelos de baixo consumo de água.
- Em banheiros públicos use a água de torneira também com moderação. Vários centros comerciais já instalaram sensores ou torneiras que fecham automaticamente a fim de evitar o desperdício deste importante recurso natural.
- Não jogue lixo no vaso sanitário. Evite entupimentos.
- Verifique o vaso sanitário jogando cinzas no fundo da privada. Se houver movimentação é porque há vazamento na válvula ou na caixa de descarga.
Por: Felipe Barreto

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Poluição Hídrica

A politica de preservação como tema central o meio ambiente comprovada pela constituição brasileira como lei fundamental em 1.988 na história,em seu art.225 diz que é obrigação do estado e a sociedade manter o equilibro pela presente e futura geração entre outros. Mas especifico, a poluição hídrica diariamente temos meios de comunicação que abordam incansavelmente este assunto mas a sociedade, atualmente fala-se em saúde do corpo humano,esquecendo ou fingindo não ver o que de fato acontece no mundo da natureza água é essencial para saúde de toda espécie humana. Enquanto o dinheiro fala mais alto não poderemos,da o devido valor para o maior patrimônio da humanidade o planeta e seus receptivos habitantes. Na destruição de rios,e reservas um exemplo disto è os rios da amazônia negro e solimões ameaçados para construção de porto, mas ainda a solução para melhora essa triste realidade.
Por: Islan Osório

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Meio Ambiente


O meio ambiente, comumente chamado apenas de ambiente, envolve todas as coisas vivas e não-vivas ocorrendo na Terra, ou em alguma região dela, que afetam os ecossistemas e a vida dos humanos.
O conceito de meio ambiente pode ser identificado por seus componentes:

Completo conjunto de unidades ecológicas que funcionam como um sistema natural sem uma massiva intervenção humana, incluindo toda a vegetação, animais, microorganismos, solo, rochas, atmosfera e fenômenos naturais que podem ocorrer em seus limites.
Recursos e fenômenos físicos universais que não possuem um limite claro, como ar, água, e clima, assim como energia, radiação, descarga elétrica, e magnetismo, que não se originam de atividades humanas.
O ambiente natural se contrasta com o ambiente construído, que compreende as áreas e componentes que foram fortemente influenciados pelo homem.
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Por: Yago Cerqueira

Redução da Camada de Ozônio

A presença do ozônio na estratosfera (entre 20 e 40 km de altitude) funciona como uma barreira para a radiação ultravioleta, tornando-se assim essencial para a manutenção da vida na superfície terrestre. Desde os anos 70 que se tem medido a redução da concentração de ozônio em locais específicos da atmosfera ("buracos do ozono" nas regiões Antártica e Ártica) e de uma forma geral em todo o planeta.
É reconhecido que as emissões, à escala mundial de certas substâncias, entre as quais se contam os hidrocarbonetos cloro fluorados (CFC's) e os Halons, podem deteriorar a camada de ozônio, de modo a existir risco de efeitos nocivos para a saúde do homem e para o ambiente em geral. Atentos a esta problemática mais de cem países já ratificaram a Convenção de Viena para a proteção da camada de ozônio e o Protocolo de Montreal sobre as substâncias que deterioram a camada de ozônio. Este Protocolo estabelece o controlo da produção e consumo de cerca de 90 substâncias regulamentadas.
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Por: Waltonio Batista

Efeito Estufa

A temperatura da troposfera é pouco afetada pela radiação solar direta, a que é relativamente transparente, aquecendo sobretudo como resultado da absorção das radiações de grande comprimento de onda emitidas pela superfície terrestre. A absorção da radiação terrestre é efetuada por diversos compostos de que se salienta o CO2 mas também o CH4, Ozônio, N2O e os CFC. Estes funcionam assim como os vidros de uma estufa, deixando passar a radiação solar que aquece o solo e retendo a radiação terrestre. É por esta razão que o acréscimo na concentração destes poluentes poderá ter como reflexo o aumento da temperatura do ar. O aumento da temperatura do globo terá como conseqüências prováveis o aumento das áreas desérticas bem como o degelo das calotes polares com a conseqüente subida do nível das águas dos oceanos.
Registaram-se nos últimos anos aumentos da concentração atmosférica de CO2, numa amplitude que ultrapassa as oscilações do último milhar de anos e de que as principais causas serão o aumento de uso de combustíveis fósseis e a deflorestação.
O reconhecimento por parte da Comunidade Internacional, da grande importância da estabilização dos gases com efeito de estufa a níveis que não afetem o sistema climático global, levou à adopção da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre as alterações climáticas, que entrou em vigor a 21 de Março de 1994.
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Por: Waltonio Batista

O que ocorre com a poluição do ar?

Uma parte da poluição rapidamente se precipita ao solo, antes de ser absorvida pela umidade do ar. Deposita-se nas árvores, edifícios e lagos, geralmente na área onde foi produzida. É a chamada precipitação seca. Estes depósitos se formam e mais tarde se combinam com a água da chuva, transformando-se em ácidos.
O resto da poluição pode permanecer no ar por mais de uma semana e é transportada pelo vento a longas distâncias. Durante esse período, as substâncias químicas reagem com o vapor d’água na atmosfera, transformando-se nos ácidos sulfúrico e nítrico diluídos. Esses ácidos também reagem com outras substâncias químicas na atmosfera formando poluentes secundários. Destes, o ozônio é um dos mais perigosos, pois prejudica a vegetação.

Quando a precipitação ácida ocorre sob a forma de neve, os problemas para o meio ambiente são retardados, mas podem ser muito piores posteriormente. Durante o inverno, a neve se acumula no solo, retendo seus ácidos. Na primavera, quando a neve derrete, há um súbito fluxo de água que corre pelo chão até os rios e lagos. Eventualmente, ácidos que ficaram retidos por seis meses são liberados em poucas semanas. Estas correntezas ácidas, como são chamadas, são particularmente prejudiciais para plantas e animais.
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Os efeitos
A emissão excessiva de poluentes tem provocado sérios danos à saúde como problemas respiratórios (Bronquite crônica e asma), alergias, lesões degenerativas no sistema nervoso ou em órgãos vitais e até câncer. Esses distúrbios agravam-se pela ausência de ventos e no inverno com o fenômeno da inversão térmica (ocorre quando uma camada de ar frio forma uma parede na atmosfera que impede a passagem do ar quente e a dispersão dos poluentes). Morreram em decorrência desse fenômeno cerca de 4.000 pessoas em Londres no ano de 1952.
Os danos não se restringem à espécie humana. Toda a natureza é afetada. A toxidez do ar ocasiona a destruição de florestas, fortes chuvas que provocam a erosão do solo e o entupimento dos rios.
No Brasil, dois exemplos de cidades totalmente poluídas são Cubatão e São Paulo.
Os principais impactos ao meio ambiente são a redução da camada de ozônio, o efeito estufa e a precipitação de chuva ácida.
Esta poluição tem gerado diversos problemas nos grandes centros urbanos. A saúde do ser humano, por exemplo, é a mais afetada com a poluição. Doenças respiratórias como a bronquite, rinite alérgica, alergias e asma levam milhares de pessoas aos hospitais todos os anos. A poluição também tem prejudicado os ecossistemas e o patrimônio histórico e cultural em geral. Fruto desta poluição, a chuva ácida mata plantas, animais e vai corroendo, com o tempo, monumentos históricos. Recentemente, a Acrópole de Atenas teve que passar por um processo de restauração, pois a milenar construção estava sofrendo com a poluição da capital grega.
O clima também é afetado pela poluição do ar. O fenômeno do efeito estufa está aumentando a temperatura em nosso planeta. Ele ocorre da seguinte forma: os gases poluentes formam uma camada de poluição na atmosfera, bloqueando a dissipação do calor. Desta forma, o calor fica concentrado na atmosfera, provocando mudanças climáticas. Futuramente, pesquisadores afirmam que poderemos ter a elevação do nível de água dos oceanos, provocando o alagamento de ilhas e cidades litorâneas. Muitas espécies animais poderão ser extintas e tufões e maremotos poderão ocorrer com mais freqüência.
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Principais poluentes primários
Óxidos de enxofre (SOx)
Os óxidos de enxofre, em especial o dióxido de enxofre, SO2 são maioritariamente emitido por vulcões, produzido em grande escala por processos industriais e pelo tráfego de veículos a motor. O enxofre é um composto abundante no carvão e petróleo, sendo que a combustão dos mesmos emite quantidades consideráveis de SO2. A contribuição dos veículos motorizados é variável, sendo responsáveis por valores na ordem dos 80% da emissão de NOx em Auckland, na Austrália,[24] e cerca de 50% no Canadá e na União europeia.
Na atmosfera, o SO2 dissolve-se no vapor de água, formando um ácido que interage com outros gases e partículas ai presentes, originando sulfatos e outros poluentes secundários nocivos. Uma maior oxidação de SO2, normalmente na presença de um catalisador, como NO2, forma H2SO4 e, assim, a chuva ácida. Esta é uma das causas de preocupação sobre o impacto ambiental da utilização destes combustíveis como fontes de energia.
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Óxidos de azoto (NOx)
Os óxidos de azoto, em especial o dióxido de azoto (NO2) são emitidos a partir de combustão a altas temperaturas, e do sector rodoviário. A maior parte do dióxido de azoto na atmosfera é formada a partir da oxidação do óxido nítrico (NO). É um forte oxidante que reage no ar para formar corrosivo ácido nítrico, bem como a nitratos orgânicos tóxicos. Também desempenha um papel importante na atmosfera com reacções que produzem ozono ao nível do solo ou smog. Uma vez que o dióxido de azoto é um poluente relacionados com o tráfego, as emissões são geralmente mais elevadas nas zonas urbanas. A média anual das concentrações de dióxido de azoto em áreas urbanas está geralmente no intervalo 10-45 ppb, e menor nas zonas rurais. Os níveis variam consideravelmente ao longo do dia, com picos ocorrendo geralmente duas vezes por dia como uma consequência da hora de ponta do Tráfego. As concentrações podem ser tão elevados como 200 ppb.
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Monóxido de carbono (CO)
O monóxido de carbono é um produto por combustão incompleta de combustíveis como o gás natural, carvão ou madeira. Na presença de um suprimento adequado de O2 mais monóxido de carbono produzido durante a combustão é imediatamente oxidado a dióxido de carbono (CO2). Os maiores níveis de CO geralmente ocorrem em áreas com tráfego intenso congestionado. Nas cidades, 85 a 95 por cento de todas as emissões de CO geralmente são provenientes do escape dos veículos a motor. Outras fontes de emissões de CO incluem processos industriais, queima residencial de madeira para aquecimento, ou fontes naturais, como incêndios florestais. Os fogões a gás e os fumos de cigarro são as principais fontes de emissões de CO em espaços interiores.
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Compostos Orgânicos Voláteis (COV)
Os compostos orgânicos voláteis (COV) são produtos químicos orgânicos que facilmente evaporam à temperatura ambiente, como o metano, benzeno, xileno, propano e butano. São chamados orgânicos porque contêm o elemento carbono nas suas estruturas moleculares, e são de especial preocupação, pois na presença do sol, sofrem reacções fotoquímicas que podem originar ozono ou smog.
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Partículas finas ou inaláveis
As partículas finas, ou inaláveis, são uma mistura complexa de substâncias orgânicas e inorgânicas, presentes na atmosfera, líquidos ou sólidos, como poeira, fumaça, fuligem, pólen e partículas do solo. O tamanho das partículas está directamente ligado ao seu potencial para causar problemas de saúde, sendo classificadas de acordo com o seu tamanho: PM10 - partículas com diâmetro equivalente inferior a 10μm, e PM 2,5, para partículas com diâmetro equivalente inferior a 2,5μm. As fontes primárias mais importantes destas substâncias são o transporte rodoviário (25%), processos de não-combustão (24%), instalações de combustão industriais e processos (17%), combustão comercial e residencial (16%) e o poder público de geração (15%). As partículas com menos de 10 micrómetros (μm) de diâmetro pode penetrar profundamente no pulmão e causar sérios danos na saúde.
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Poluentes tóxicos
Os poluentes atmosféricos tóxicos, são os poluentes que são conhecidos ou suspeitos de serem uma séria ameaça para a saúde humana e o ambiente.[37] Na lista de poluentes tóxicos, constam dioxinas, amianto, tolueno e metais como cádmio, mercúrio, cromo e compostos de chumbo. A exposição a poluentes tóxicos podem produzir vários efeitos a curto prazo e, ou efeitos crónicos, a longo prazo. Os efeitos agudos incluem irritação dos olhos, náuseas, ou dificuldade em respirar, enquanto os efeitos crónicos incluem danos aos sistemas respiratório e nervoso, defeitos de nascimento, efeitos reprodutivos e cancro. O tipo e a gravidade do efeito é determinado pela toxicidade do poluente, a quantidade de poluentes, a duração e a frequência de exposição, e da saúde geral e nível de resistência ou susceptibilidade da pessoa exposta.
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Principais poluentes secundários
Os poluentes secundários são resultantes de transformações físicas e químicas na atmosfera, por parte de poluentes primários.

• Partículas finas formadas a partir de gases poluentes primários e compostos do nevoeiro fotoquímico.[36]Uma parte é formada por reacções químicas entre compostos da atmosférica, formando aerossóis, ou então resultam do choque entre vários compostos atmosféricos, formando partículas de maiores dimensões.

• Ozono troposférico (O3) formado por reacções químicas entre o NOx e COV's.[45] O ozono provoca vários problemas de saúde, nomeadamente dores torácicas, tosse e irritação da garganta, causando ainda vários danos nas plantas e restantes seres vivos. As reacções químicas envolvidas na formação de ozono troposférico são uma série de ciclos complexos em que o monóxido de carbono e compostos orgânicos voláteis são oxidados ao vapor de água e dióxido de carbono, através de reacções químicas e fotoquímicas.
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Por: Waltonio Batista

Poluição Amosférica

A poluição atmosférica caracteriza-se basicamente pela presença de gases tóxicos e partículas sólidas no ar. As principais causas desse fenômeno são a eliminação de resíduos por certos tipos de indústrias e a queima de carvão e petróleo em usinas, automóveis e sistemas de aquecimento doméstico.
O ar poluído penetra nos pulmões, ocasionando o aparecimento de várias doenças, em especial do aparelho respiratório, como a bronquite crônica, a asma e até o câncer pulmonar.
Outra importante conseqüência da poluição atmosférica é o surgimento e a expansão de um buraco na camada de ozônio, que se localiza na atmosfera - camada atmosférica situada entre 20 e 80 Km de altitude.
A poluição atmosférica causa muito mal ao mundo por conta dos gases poluentes que são os causadores da poluição, gases esses que são transmitidos por algumas indústrias, usinas, automóveis e aquecimentos domésticos. O clima acaba afetando o meio ambiente do nosso planeta, em alguns lugares em breve teremos uma grande elevação de água causando alagamentos em algumas cidades tudo isso tendo como causa o buraco na camada de ozônio que se localiza na atmosfera, provocando ainda a morte de animais e aumentando os maremotos que já acontecem na terra. Temos também como conseqüência da poluição as doenças causadas nos seres humanos, o ar poluído penetra nos pulmões, ocasionando o aparecimento de várias doenças, em especial do aparelho respiratório, como a bronquite crônica, a asma e até o câncer pulmonar. Esses efeitos são reforçados ainda pelo consumo de cigarros, a queima de combustíveis provocada pelos carros, os esgotos a céu aberto, o acumulo de lixo, a diminuição de áreas verdes fazendo com que as pessoas tenham menos oxigênio para respirar.
A grande concentração de poluentes na atmosfera provoca também uma diminuição da irradiação solar que chega até a superfície. Esse fato, junto com a fraca intensidade dos ventos em certos períodos, dá origem às inversões térmicas, por isso temos chuvas quando devíamos ter sol e vice versa.
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Por: Amanda Letícia

domingo, 15 de agosto de 2010

Reciclar papel, reciclar a vida

Muito se tem falado sobre aquecimento global, meio ambiente, escassez da água, dentre outros fatores ambientais, mas, com a rotina, esses assuntos passam despercebidos e não notamos que esses problemas poderão afetar nossas vidas em um futuro próximo.
O papel é um dos materiais mais utilizados no ambiente de trabalho e, muitas vezes, o consumo dele é feito de forma incorreta.

A reciclagem do papel é de extrema importância para o meio ambiente. Como sabemos, o papel é produzido através da celulose de determinados tipos de árvores. Quando reciclamos o papel ou compramos papel reciclado estamos contribuindo com o meio ambiente, pois árvores deixaram de ser cortadas. Não podemos esquecer também, que a reciclagem de papel gera renda para milhares de pessoas no Brasil que atuam, principalmente, em cooperativas de catadores e recicladores de papel.

Como reciclar papel em casa

- Separe o papel que não está mais sendo utilizado, recorte em pequenos pedaços e coloque num recipiente com água. Deixe assim durante um dia completo.
- Pegue este papel molhado e bata num liquidificador ou mexa bastante até dissolver e virar uma espécie de massa.
- Coloque esse massa espalhada (no formato fino) numa espécie de rede fina e cubra com um peso que terá a função de prensar.
- Depois de 24 horas, retire o peso e deixe o papel secar, de preferência em ambiente seco ou ao sol.


Para um melhor entendimento, assistam o vídeo abaixo:

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Por: Tyara Castilho

O que é inversão térmica?

A inversão térmica é um fenômeno meteorológico que ocorre principalmente em metrópoles e principais centros urbanos. As radiações solares aquecem o solo e o calor que fica retido no mesmo irradia-se, aquecendo as camadas mais baixas da atmosfera. Essas camadas, que já estão quentes, ficam menos densas e tendem a subir, formando correntes de convecção do ar. Os poluentes, por serem mais quentes que o ar (portanto, menos densos) sobem e irão dispersar-se nas camadas mais altas da atmosfera.

Esse é o fenômeno normal. Mas quando duas massas de ar diferentes, ar quente passa sobre o ar frio, ficando assim acima dele, forma-se uma capa que não deixa que os gases poluentes e tóxicos passem para as camadas mais altas da atmosfera. A isso dá-se o nome de Inversão Térmica. Assim, esses gases dispersam-se na atmosfera, criando uma névoa sobre a cidade, essa névoa é composta de gases tóxicos e poluentes, que são prejudiciais a saúde.

Ocorre geralmente nos dias frios do inverno, onde a formação de frentes frias é maior. Quando há deslocamento horizontal dos ventos, a camada de ar frio é carregada e o ar quente desce, assim acabando com a inversão térmica.

Os problemas de saúde causados pela inversão térmica são, entre outros: pneumonia, bronquite, enfisemas, agravamento das doenças cardíacas, mal-estares e irritação no olhos.
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Por: Tyara Castilho

Predadores da floresta

O MST descobriu na selva um instrumento bem curioso para "promover a reforma agrária" no país: a motosserra. Com ela, os sem-terra estão devastando a Amazônia.



O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) está em acelerado processo de mutação. Foi-se o tempo em que seus militantes tentavam dissimular as ações criminosas do grupo invocando a causa da reforma agrária. Há muito isso não acontece mais. Como uma praga, o MST ataca, destrói, saqueia - e seus alvos, agora, não são mais apenas os chamados latifúndios improdutivos. Os sem-terra têm se especializado também em invadir fazendas no coração da Floresta Amazônica. As terras da região são de difícil manejo para a agricultura, mas isso pouco importa. Nelas pode-se encontrar em abundância algo bem mais valioso: a madeira. Hoje, existem cerca de 1 000 propriedades rurais invadidas apenas no estado do Pará. Metade delas foi devastada para a retirada ilegal de árvores nobres, como ipê, jatobá e cedro, que atingem altas cotações no mercado. As fazendas localizadas na Amazônia são obrigadas por lei a preservar 80% de suas áreas de floresta. Isso significa que as propriedades rurais guardam um imenso tesouro, e também explica por que o MST substituiu a foice pela motosserra.
O caso mais emblemático da nova modalidade de banditismo do movimento pode ser observado na Fazenda Santa Marta, em Tailândia, a 240 quilômetros de Belém. A propriedade tem 20 000 hectares, dos quais 16 000 de floresta nativa. Os sem-terra a invadiram e permaneceram lá até novembro do ano passado. Não plantaram um único pé de feijão, mas dizimaram 2 000 hectares da mata. Uma perícia contratada pelos fazendeiros estimou que 100 000 metros cúbicos de madeira nobre foram retirados da reserva, o equivalente ao corte de aproximadamente 25 000 árvores. No mercado, as toras valem ao todo 40 milhões de reais. "O que os invasores não conseguiram cortar, destruíram. A terra ficou arrasada", afirma Dario Bernardes, o dono da Santa Marta, que obteve a reintegração de posse na Justiça. Como a devastação é lucrativa, o MST e outros movimentos rurais se associaram às madeireiras ilegais. O movimento arregimenta os "sem-terra" entre desempregados e desocupados da região, e as madeireiras cuidam da logística. Depois da invasão, as árvores são derrubadas e cortadas em toras. Caminhões e tratores das madeireiras são enviados para ajudar no transporte. O que sobra é transformado em carvão nos fornos construídos pelos próprios invasores.

A ação predatória dos sem-terra está documentada em fotos, vídeos e imagens já exibidas ao ministro do Desenvolvimento Agrário, Guilherme Cassel, e ao presidente do Incra, Rolf Hackbart. Mas, como sempre, o governo opta pelo silêncio negligente. "Sou da base governista no Congresso, apoio o presidente Lula e tudo o que ele faz de bom pelo país. Mas não posso contemporizar com o que é ilegal, com essa leniência com o MST", afirma o deputado Giovanni Queiroz, do PDT do Pará, membro da Comissão de Agricultura da Câmara. O conflito entre fazendeiros e predadores da floresta já rendeu situações bizarras, como a do proprietário que recebeu uma multa do Ibama, no valor de 1,5 milhão de reais, por causa da devastação em suas terras, ocupadas havia meses pelos sem-terra. "Eles invadem minhas terras, destroem a floresta, impedem meu trabalho e eu ainda sou multado. É inaceitável", protesta Vitório Guimarães, dono da Fazenda Vitória Régia, em Santana do Araguaia, no sul do estado.

O Pará é a terra prometida dos sem-terra da motosserra. Levantamentos do Incra revelam que os trabalhadores formalmente assentados pelos programas de reforma agrária são responsáveis por índices de destruição da floresta proporcionalmente muito maiores aos de agricultores e pecuaristas da região. No caso dos invasores, a situação é caótica. Eles contam com a conivência e a leniência do governo do estado, que, em vez de reprimir e coibir os crimes ambientais, faz exatamente o contrário. Quando acionada, a governadora Ana Júlia Carepa, do PT, não só impede a ação de sua polícia contra o MST como também ajuda os criminosos, distribuindo lonas e cestas básicas nos acampamentos. O desrespeito à lei é tamanho que já houve até um pedido de intervenção federal no estado, solicitado pela Confederação Nacional da Agricultura. Em setembro passado, o Tribunal de Justiça do Pará aprovou a intervenção por 21 votos a 1. O processo foi enviado ao Supremo Tribunal Federal, que pediu informações à governadora antes de julgá-lo. Para evitar a punição que se avizinhava, Ana Júlia determinou que a polícia cumprisse as reintegrações de posse das fazendas invadidas. Diz o desembargador Otávio Marcelino, ouvidor agrário da Justiça do Pará: "Foi necessária a ameaça de intervenção para que se começasse a cumprir a lei e respeitar as decisões da Justiça contra os sem-terra".
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A sequência do crime
O MST descobriu que derrubar árvores da Floresta Amazônica é bem mais fácil, rápido e lucrativo que plantar pés de feijão


1. A INVASÃO


Financiados por madeireiros, os sem-terra invadem a floresta armados de motosserras e botam abaixo as árvores nobres


2. A TRANSFORMAÇÃO

As árvores são cortadas em toras e transportadas em caminhões de madeireiras ilegais para ser vendidas.





3. A DESTRUIÇÃO

Os restos de madeira nobre e as árvores de menor valor são transformados em carvão nos fornos construídos pelos sem-terra nas áreas invadidas



4. O DESASTRE AMBIENTAL
Imagens aéreas mostram a devastação da floresta em áreas de preservação ambiental invadidas pelo MST na Fazenda Vitória Régia, no sul do Pará

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Por: Maiara Alves

Poluição do ar pode causar infertilidade masculina

A poluição do ar é uma das causas modernas de infertilidade masculina, de acordo com o estudo do urologista Jorge Hallak, coordenador da Unidade de Toxicologia Reprodutiva e de Andrologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), ligada à Secretaria de Estado da Saúde.
"Aqueles que respiram muita poluição têm uma maior concentração de radicais livres no sangue, o que causa um esperma de qualidade inferior até mesmo ao de homens inférteis", relata o especialista. Os números mostram que dos 748 pesquisados, 500 apresentaram algum tipo de alteração na fertilidade. Os participantes do estudo eram trabalhadores que inalaram o ar de grandes vias públicas, como motoristas de ônibus e táxi.
A explicação para a infertilidade está no combustível usado nos automóveis. "Existe uma grande quantidade de metais pesados na gasolina nacional, o que afeta diretamente o organismo", afirma o urologista. De acordo com Hallak, a solução em curto prazo é paliativa: "Uso de máscaras com filtros já evitaria boa parte do problema."
Outras causas - Ainda segundo a secretaria, atualmente 15% da população masculina mundial é infértil, taxa maior que a infertilidade feminina. Além da poluição, outros fatores podem causar a deficiência, entre eles o estresse, tabagismo, obesidade, sedentarismo e uso de anabolizantes.
Contudo, dois terços dos casos de infertilidade masculina podem ser revertidos se forem diagnosticados e tratados. "Os homens têm de perder a cultura machista que se instalou no País e frequentar o urologista assim como as mulheres procuram seus ginecologistas", aconselha o médico. "Os tratamentos são simples e rápidos, mas é preciso que os hábitos ruins fiquem no passado".
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Por: Maiara Alves

Carvão Mineral

Um dos fatores de maior influência no aquecimento global é a liberação de gases poluentes provocada pelo uso de combustíveis fósseis. Três tipos são usados em larga escala pelo planeta: carvão mineral, petróleo e gás natural. Entre os três, o carvão é o maior vilão. Ainda assim, e apesar dos sinais cada vez mais preocupantes da mudança climática, o uso desse combustível parece longe de ser substituído por alternativas menos poluentes. Saiba um pouco mais sobre esse mineral e descubra o motivo pelo qual ele ainda é tão usado.

1. O que é carvão mineral?
É um dos principais tipos de combustíveis fósseis (aqueles compostos primariamente de carbonos e hidrocarbonetos). Sua queima emite gases que contribuem para o aquecimento global. Ele pode também provocar chuva ácida.
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2. De onde vem o carvão?
Assim como os demais combustíveis fósseis, o carvão é o resultado de um processo muito lento de decomposição de plantas e animais por milhões de anos. Ele é encontrado no subsolo, em vários lugares do planeta.
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3. Como é sua aparência e como ele é extraído?
É um mineral de cor preta ou marrom. Sua extração é feita por meio de processos de mineração.
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4. Para que serve?
Para gerar eletricidade e também para produzir plásticos, alcatrão, fertilizantes e auxiliar no derretimento do minério de ferro para a fabricação do aço.
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5. Como produz eletricidade?
Quando queimado, seu vapor aciona as turbinas instaladas nas usinas. Esse movimento gera a eletricidade.
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6. Por o carvão mineral ainda é tão usado se é tão poluente?
Por ser barato e abundante, o carvão ainda é uma alternativa muito atraente do ponto de vista econômico para as empresas fornecedoras de energia elétrica..
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7. É possível diminuir seu grau de poluição?
Algumas tecnologias permitem a redução dessa emissão. Uma delas é a lavagem de carvão, que mistura o carvão triturado a um líquido, separando as impurezas. Em outras técnicas, o dióxido de enxofre, uma das maiores causas da chuva ácida, é retirado. Também já é possível a redução de óxidos de nitrogênio, uma das causas do ozônio no nível do chão. Outras tecnologias permitem o bombeamento do gás carbônico para o subsolo pelas usinas termelétricas. Há três alternativas: o lançamento do gás em minas de carvão, expulsando o gás metano (que, por sua vez, pode ser usado como combustível pela usina); em minas de água salgada imprópria para consumo humano ou para reservas de petróleo, facilitando na extração do combustível.
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Por: Maiara Alves

Lixo Espacial


A colisão entre um satélite russo e outro americano em meados de fevereiro reacendeu o debate sobre os riscos do acúmulo de lixo espacial para a humanidade. Desde o lançamento do Sputnik, o primeiro objeto a entrar em órbita, em 1957, a evolução tecnológica permitiu que naves, foguetes e outras centenas de satélites explorassem o espaço tranquilamente. Após perderem a utilidade, porém, esses objetos permaneceram no mesmo local e passaram do status de exploradores para o de poluidores espaciais. Atualmente, cerca de 17.000 destroços com mais de 10 centímetros giram em torno do Planeta Terra, provocando colisões e danificando naves (na imagem acima, uma montagem feita em computador mostra o acúmulo do lixo ao redor do planeta). Saiba as consequências disso e quais são as possíveis soluções para a realização de uma “faxina no espaço”.

O lixo espacial é composto detritos de naves, combustíveis, satélites desativados, lascas de tinta, combustível, pedaços de mantas térmicas e foguetes, objetos metálicos e até mesmo ferramentas perdidas por astronautas durante as suas explorações espaciais. “O que existe é uma grande nuvem de objetos dos mais variados tamanhos e pesos, desde um grama até toneladas”, explicou Petrônio Noronha de Souza, chefe do laboratório de Integração e Testes do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).

O grande precursor do acúmulo de detritos no espaço foi o Sputnik, o primeiro satélite artificial da Terra, lançado em 1957 pela antiga União Soviética. Hoje em dia, com a evolução tecnológica, há cerca de 800 satélites ativos em órbita. Enquanto isso, segundo o chefe do laboratório do Inpe, a órbita se tornou um “vasto lixão espacial”. De acordo com dados divulgados em 2008 pela Nasa, a agência espacial americana, foram contabilizados no espaço aproximadamente 17.000 destroços acima de 10 centímetros, 200.000 objetos com tamanho entre 1 e 10 centímetros e dezenas de milhões de partículas menores que 1 centímetro.
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Por: Maiara Alves

sábado, 14 de agosto de 2010

De onde vem o oxigênio que respiramos?

A Amazônia recebeu o título de "pulmão do mundo" injustamente. Somadas, as espécies de algas marinhas e de água doce produzem 55% do oxigênio do planeta. É claro que as florestas dão uma grande ajuda, mas boa parte do gás é consumida por lá mesmo, na respiração e na decomposição de animais e plantas. Já as algas, para nossa sorte, fabricam muito mais oxigênio do que precisam.

"O excesso de gás liberado na água passa para a atmosfera e fica disponível para os outros seres vivos", afirma a bióloga Mutue Toyota Fujii, do Instituto de Botânica de São Paulo.




As algas ainda levam a vantagem de ocupar uma área bem maior que as árvores. Afinal, 70% do planeta é coberto de água e todos os oceanos são habitados por algas microscópicas produtoras de oxigênio. A verdade é que o ser humano tem uma dívida grande com esses vegetais aquáticos. As espécies mais simples, as algas azuis, lançaram oxigênio na atmosfera primitiva da Terra há 3,5 bilhões de anos. Se isso não tivesse acontecido, plantas e animais nunca teriam surgido.
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Por: Tyara Castilho

Poluição Hídrica

A poluição hídrica é consequência da introdução de matéria e/ou energia em quantidade suficiente para promover a alteração das propriedades físico-químicas de um corpo d’água. A ausência de saneamento básico e os efluentes industriais lançados sem o devido tratamento são os principais causadores da poluição das águas.

Esse conteúdo é de extrema importância, devendo ser abordado em sala de aula de forma a despertar a consciência ambiental dos estudantes, destacando que eles também são responsáveis pela preservação da qualidade da água. Para isso, direcione a aula através de uma análise comportamental dos alunos, destacando suas atitudes como, por exemplo, jogar lixo nas ruas, nos bueiros, desperdiçar água, entre outras ações.


Através dessa imagem é possível trabalhar vários aspectos das causas e consequências da poluição hídrica. Nela são apresentadas duas fontes poluidoras – efluentes lançados diretamente no rio sem tratamento.

Por: Renata Lima

Poluição Atmosférica

A atmosfera do planeta é uma excepção na medida em que é dos raros recursos naturais que é compartilhado pelo mundo inteiro. Pelo que os efeitos negativos sobre esta são globalmente sentidos.
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Tendo em conta que os problemas que advêm da atmosfera representam perigo para os organismos têm-se vindo a desenvolver estudos sobre o efeito estufa e a consequente destruição da camada de ozono, para além de provocar as chuvas ácidas, fenómenos estes que contribuem grandemente para a poluição atmosférica.
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Por: Renata Lima

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

S.O.S Planeta Terra

Falar que o planeta está morrendo e que a Terra está em perigo é um jeito um tanto babaca de falar sobre o problema(mesmo assim serei insistente, para aqueles como pensamentos diferentes..). Isso que está acontecendo não vai "matar" nosso planeta, vai matar nosso ecossistema, vai matar você vai me matar, matar seus familiares, meus familiares, ou seja, vai NOS MATAR.
Ou o mundo adota uma postura mais eco-eficiente ou a raça humana vai se extinguir daqui a pouco e não vai se ter nada a fazer em relação a isso. E nem venha com pensamentos de que "sozinho eu não mudo nada" que com esse tipo de resposta tenha certeza que seu destino é ser pequeno de espírito e miserável.
Poluição, o nome já diz tudo. O planeta está literalmente apodrecendo.
Mais pra que isso tudo? Por mera ambição, por mera incapacidade e necessidade de “crescer na vida”? quem sabe ate esses não são alguns dos principais motivos..
Quem poderia imaginar que um BELO e o VERDADEIRO REAL mundo fosse chegar a este ponto?
Pois é, chegou tanto que já estamos acima do limite de suportar, acima do limite de tentar lutar contra todos nos a favor da natureza. É muita poluição o ar já não se é o mesmo, os rios jaó não são os mesmos, com certeza é difícil de achar um ar ou rio puro e limpo. No atual ritmo de destruição, em 100 ou 200 anos a Terra não terá mais condições de sustentar vida.
Podemos dizer que hoje um dos maiores agentes poluidores do mundo são os veículos automotivos (com o co2). Empresas, notando esse fato, tentaram modificar os carros para poluir menos, mais nada criado foi significativo, as catástrofes continuam as mesmas, sempre piorando. “É como se a Terra fumasse dois maços de cigarros por dia”, explica o cientista australiano Ove Hoegh-Guldberg, autor do novo estudo
A realidade é que se não mudarmos nossa maneira para com a natureza, não tomarmos uma atitude , não nos restara muita coisa. Podemos sim fazer a diferença seja la sendo como passos de tartarugas ou não, UNIDOS sim venceremos, basta querer e ter forca de vontade, para mudar essa realidade escondida por muitos.


Por: Wylla Bárbara

Somos a Terra, Somos Um Só.

Quem somos? O que somos? Por qual valores estamos lutando?
O que adianta respirar quando a meta é conquistar espaço a dentro da natureza?
De que adianta, então, o laço que temos com a floresta?
Se é que lembramos que temos...

Por que o ser humano sabe que é errado e continua a fazer?
Então o que é ser racional?! É falar??
Somos nós os macacos desse planeta?
NÃO CHEGAMOS NEM AOS PÉS DOS MACACOS!

E quem disse que animais não pensam? Você sabe o que eles pensam?
Lê pensamentos?

E quando haverá uma conscientização?
Quando vamos entender que, eu, você, a Terra somos um só?
Mas quando pensamos individualmente, estamos cortando o cordão umbilical, a Terra é o todo e nós seremos excluídos, extintos e, enfim, o planeta será feliz para sempre!!

O que queremos? Um universo com um "peso" ou com um aliado?

Esse grande globo azul está como um avião com pouco combustível,
Descartar o peso é essencial para se chegar ao objetivo.

ATÉ QUE PONTO VAMOS CHEGAR?

Assista o filme, se for capaz...



Por: Wylla Bárbara

Terra: Planeta Água



A água é um bem precioso e cada vez mais tema de debates no mundo todo. O uso irracional e a poluição de fontes importantes (rios e lagos), podem ocasionar a falta de água doce muito em breve, caso nenhuma providência seja tomada.

Falta de água

Este milênio que está começando, apresenta o grande desafio de evitar a falta de água. Um estudo recente da revista Science (julho de 2000) mostrou que aproximadamente 2 bilhões de habitantes enfrentam a falta de água no mundo. Em breve poderá faltar água para irrigação em diversos países, principalmente nos mais pobres. Os continentes mais atingidos pela falta de água são: África, Ásia Central e o Oriente Médio. Entre os anos de 1990 e 1995, a necessidade por água doce aumentou cerca de duas vezes mais que a população mundial. Isso ocorreu provocado pelo alto consumo de água em atividades industriais e zonas agrícolas. Infelizmente, apenas 2,5% da água do planeta Terra são de água doce, sendo que apenas 0,08% está em regiões acessíveis ao ser humano.

Causas da poluição das águas do planeta



As principais causas de deteriorização dos rios, lagos e dos oceanos são: poluição e contaminação por poluentes e esgotos. O ser humano tem causado todo este prejuízo à natureza, através dos lixos, esgotos, dejetos químicos industriais e mineração sem controle.
Em função destes problemas, os governos preocupados, tem incentivado a exploração de aqüíferos (grandes reservas de água doce subterrâneas). Na América do Sul, temos o Aqüífero Guarani, um dos maiores do mundo e ainda pouco utilizado.Grande parte das águas deste aqüífero situa-se em subsolo brasileiro.

Problemas gerados pela poluição das águas

Estudos da Comissão Mundial de Água e de outros organismos internacionais demonstram que cerca de 3 bilhões de habitantes em nosso planeta estão vivendo sem o mínimo necessário de condições sanitárias.Um milhão não tem acesso à água potável. Em virtude desses graves problemas, espalham-se diversas doenças como diarréia, esquistossomose, hepatite e febre tifóide, que matam mais de 5 milhões de seres humanos por ano, sendo que um número maior de doentes sobrecarregam os precários sistemas de saúde destes países.

Soluções

Com o objetivo de buscar soluções para os problemas dos recursos hídricos da Terra, foi realizado no Japão, em março de 2003, o III Fórum Mundial de Água. Políticos, estudiosos e autoridades do mundo todo aprovaram medidas e mecanismos de preservação dos recursos hídricos. Estes documentos reafirmam que a água doce é extremamente importante para a vida e saúde das pessoas e defende que, para que ela não falte no século XXI, alguns desafios devem ser urgentemente superados: o atendimento das necessidades básicas da população, a garantia do abastecimento de alimentos, a proteção dos ecossistemas e mananciais, a administração de riscos, a valorização da água, a divisão dos recursos hídricos e a eficiente administração dos recursos hídricos.
Embora muitas soluções sejam buscadas em esferas governamentais e em congressos mundiais, no cotidiano todos podem colaborar para que a água doce não falte. A economia e o uso racional da água deve estar presente nas atitudes diárias de cada cidadão. A pessoa consciente deve economizar, pois o desperdício de água doce pode trazer drásticas conseqüências num futuro pouco distante.

Dicas de economia de água:

Feche bem as torneiras, regule a descarga do banheiro, tome banhos curtos, não gaste água lavando carro ou calçadas, reutilize a água para diversas atividades, não jogue lixo em rios e lagos, respeite as regiões de mananciais.

Por: Camila Menezes

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Deixe a natureza livre do vandalismo



Na foto acima, vemos o tronco da árvore Pau Ferro (Caesalpinia ferrea) com marcas da passagem de vândalos no Parque Lage, no Rio de Janeiro. Um retrato de como a importância de proteger as espécies nativas do Brasil vem sendo desprezada.

No mesmo parque, vemos um grande número de árvores que não são brasileiras, como Jaqueiras e Leucenas. Estas espécies exóticas competem de maneira agressiva com as árvores nativas, privando-as do pouco espaço que resta em nossas florestas.

Para se ter uma ideia do problema, até mesmo o Pau Brasil (Caesalpinia echinata), que deu nome ao nosso país, encontra-se na lista do IBAMA de espécies ameaçadas de extinção. Isso sem citar as que já foram extintas.

Somente as plantas nativas podem recuperar o equilíbrio conquistado ao longo de milhões de anos de evolução. Você pode fazer sua parte plantando essas árvores. Confira a lista de espécies da flora ameaçadas de extinção.
Semei a idéia!



Por: Thaís Viana

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Fauna Edáfica

A fauna edáfica é importante para os ecossistemas terrestres, porque está relacionada com a decomposição (degradação enzimática de restos orgânicos que resulta na liberação de nutrientes minerais). Os animais da fauna edáfica não são capazes de realizar a decomposição, mas quando se alimentam, vão triturando os restos orgânicos depositados sobre o solo, ajudando muito aos organismos decompositores, que são bactérias, fungos e actinomicetes, também moradores do solo.

A decomposição é um processo fundamental para os ecossistemas, porque através dele são liberados elementos necessários para as plantas, sem esses elementos as plantas não conseguem crescer adequadamente, de modo que não existiriam florestas se não houver decomposição.

Por: Jamile Miranda

domingo, 8 de agosto de 2010

Pilhas e baterias. Por que reciclar?

As pilhas e baterias, quando descartadas em lixões ou aterros sanitários, liberam componentes tóxicos que contaminam o solo, os cursos d'água e os lençóis freáticos, afetando a flora e a fauna das regiões circunvizinhas e o homem, pela cadeia alimentar.

Devido a seus componentes tóxicos, as pilhas podem também afetar a qualidade do produto obtido na compostagem de lixo orgânico. Além disso, sua queima em incineradores também não consiste em uma boa prática, pois seus resíduos tóxicos permanecem nas cinzas e parte deles pode volatilizar, contaminando a atmosfera.


Os componentes tóxicos encontrados nas pilhas são: cádmio, chumbo e mercúrio. Todos afetam o sistema nervoso central, o fígado, os rins e os pulmões, pois eles são bioacumulativos. O cádmio é cancerígeno, o chumbo pode provocar anemia, debilidade e paralisia parcial, e o mercúrio pode também ocasionar mutações genéticas.

Considerando os impactos negativos causados ao meio ambiente pelo descarte inadequado das pilhas e baterias usadas e a necessidade de disciplinar o descarte e o gerenciamento ambientalmente adequado (coleta, reutilização, reciclagem, tratamento ou disposição final) de pilhas e baterias usadas, a Resolução n° 257/99 do CONAMA resolve em seu artigo primeiro:
"As pilhas e baterias que contenham em suas composições chumbo, cádmio, mercúrio e seus compostos, necessário ao funcionamento de quaisquer tipos de aparelhos, veículos ou sistemas, móveis ou fixos, bem como os produtos eletroeletrônicos que os contenham integrados em sua estrutura de forma não substituível, após seu esgotamento energético, serão entregues pelos usuários aos estabelecimentos que as comercializam ou à rede de assistência técnica autorizada pelas respectivas indústrias, para repasse aos fabricantes ou importadores, para que estes adotem diretamente, ou por meio de terceiros, os procedimentos de reutilização, reciclagem, tratamento ou disposição final ambientalmente adequado".

Por: Tyara Castilho

sábado, 7 de agosto de 2010

Amazônia, uma floresta em extinção

A maior floresta tropical do planeta está ameaçada de extinção. O índice de desmatamento na Amazônia atingiu 26.130 km2 entre 2003 e 2004, a segunda maior taxa desde 1995, quando foi registrado o triste recorde de 29.059 km2 desmatados.



Os dados foram divulgados pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA) no final de maio, e foram obtidos a partir de análises feitas pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. Para se ter uma idéia da gravidade do assunto, basta fazer simples comparações: o número equivale a mais de 8,6 mil campos de futebol desmatados em um único dia – uma área um pouco menor que a do Estado de Alagoas. Levantamentos mostram que existem cerca de 2,5 mil espécies de árvores, e dentre estas, mais de 500 mil são derrubadas por ano, principalmente as madeiras nobres, como o mogno e o pau-brasil. Com isso, 17,3% da cobertura florestal da Amazônia brasileira já foi destruída.

Esse problema não preocupa só o Brasil, mas todo o planeta. A Amazônia é uma das regiões mais biodiversas do planeta, com uma quantidade impressionante de espécies animais e vegetais, e sua devastação traz conseqüências graves para todo o mundo. A destruição de florestas tem impacto direto sobre pesquisas genéticas e medicinais (muitas plantas que possuem elementos terapêuticos estão na floresta Amazônica, sendo que um grande número ainda não é sequer conhecido), sobre a emissão de gás carbônico (o Brasil é responsável por 2,51% das emissões de gás carbônico, sem incluir o percentual de queimadas – só as queimadas geram 370 milhões de toneladas de carbono a cada ano) e sobre as mudanças climáticas. Se o ritmo atual de desmatamento for mantido, parte do potencial florestal brasileiro corre o risco de desaparecer antes mesmo de se tornar conhecido, e o Brasil pode nunca se beneficiar do potencial da Amazônia – que está desaparecendo num ritmo contínuo e acelerado. O risco de extinção é claro e pode comprometer o desenvolvimento científico e a saúde de todo o planeta.

Tentando preservar

O Governo Brasileiro vêm tomando uma série de ações para tentar preservar a Amazônia desde 2003, visando direcionar o desenvolvimento da região para um modelo mais sustentável e menos agressivo. Apesar dos esforços, o governo não tem conseguido conter o desmatamento na região. Para tentar barrar a devastação da Amazônia, o Ministério do Meio Ambiente (MMA) aumentou em 68% as grandes operações de fiscalização e em 54% o total de infrações cadaeastradas pelo Ibama em 2003. Em 2004, começaram as operações integradas entre Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Ministério do Trabalho e Exército. Hoje a floresta conta também com o programa de vigilância Deter, que utiliza imagens do satélite Modis para fazer varreduras mais freqüentes na Amazônia, permitindo que a fiscalização e o combate ao desflorestamento aconteçam antes que grandes áreas de floresta sejam derrubadas.

Por: Tyara Castilho

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Reflita.


Mares do mundo estão sofrendo com poluição e pesca predatória, e isso afeta a vida de milhões de pessoas em todo o mundo.


Limpezas de praia, mergulhos subaquáticos para conscientizar pessoas, palestras, exposições, comer apenas peixes que não estão ameaçados de extinção, não jogar lixo nas praias, respeitar os seres marinhos. São muitas as maneiras de engajar as pessoas em defesa de nossos oceanos. E eles merecem.
Milhões de pessoas dependem dos oceanos para sua sobrevivência. Estima-se que os oceanos absorvam entre 30 e 50% do CO2 emitido no mundo pela queima de combustíveis fósseis. E os mares que cobrem cerca de 70% do planeta produzem metade do oxigênio que respiramos. Ou seja, literalmente, se os oceanos morrerem, nosso planeta morre também.

E por incrível que pareça, estamos envenenando esse grande pulmão do planeta, com despejo de óleo e efluentes tóxicos em suas águas. Ao usarmos práticas de pesca destrutivas para raspar o fundo oceânico e encontrar espécies de alto valor comercial também destruímos uma parte importante dele. Matamos ainda as baleias em nome de uma falsa ciência. Cortamos as nadadeiras dos tubarões para satisfazer o desejo de poucos, mandamos cada vez mais barcos para pescar cada vez menos peixe. E estamos ignorando os avisos dos cientistas quando estes recomendam que deveríamos deixar de pescar e até de comer certas espécies ameaçadas, como tubarões, atuns e outros.

Mas ainda há tempo de salvar os oceanos. Faça a sua parte, precisamos agir agora para proteger os mares e sua imensa biodiversidade.

Por: Tyara Castilho